Talvez eu seja o ultimo!
Por: Gustavo Pestana
Talvez eu seja a ultima pessoa na imensidão deste mundo, que presa por bons costumes e valores dignos de louvor?!
Talvez eu seja o ultimo romântico e o ultimo cavalheiro?!
Tenho visto no meu cotidiano tantas coisas que vão de contra os meus valores, que fico a pensar: “Estaria eu errado em fazer tudo o que é sensato e correto?”
Caro leitor, examine durante toda a semana quantas pessoas de seu convívio agradecem a favores como: Um abrir de porta, um ceder de cadeira ou uma palavra afável?
Quantas pessoas cumprimentam as pessoas na chegada e na saída, com “Bom dia!”, “Boa noite!”, “Até breve!” e outras palavras desse tipo?
Faça isso durante uma semana!
Você perceberá que estamos numa sociedade, na qual pessoas que agem de forma bem educada ou são vistas como démodé (do francês “pessoa ultrapassada”) ou uma pessoa em destaque, pelo simples fato de agirem de forma correta.
Às vezes eu tenho a sensação de ser um ser estranho nesta terra. A esta sensação atribuo o termo “O preço de ser diferente!” Diferente da normalidade!
Será que somente eu percebo isso?
Será que eu estou errado em ser cavalheiro sempre?
Costumo ser atencioso demais com as pessoas que me preocupo, pois penso sempre como posso ajudar tais pessoas. Mas às vezes penso: “quanto vale isso tudo?”. Será que o preço de ser diferente nesse mundo vale a pena mesmo?!
Um preço altíssimo!
Eu escrevi um livro a pouco tempo, o qual se chama “passeando em terreno lunar”, para expor minha forma de ser e pensar, onde Eduardo, o protagonista do livro agi como em penso ser correto agir um homem com uma mulher. Entretanto Dú(Gú) se tornou um ser quase ilusório/utópico pra nossa sociedade, pois ela não está acostumada com pessoas que se comportam assim.
Achei num site as palavras de uma médica que falam sobre o cavalheirismo e gostaria de compartilhar com vocês:
“Eu gosto quando abrem a porta do carro para mim. Eu gosto quando carregam meus pacotes. Eu gosto quando andam do lado de fora da rua. Eu gosto quando pagam a conta do jantar. Eu gosto quando colocam o paletó em meus ombros para eu não passar frio. Eu gosto que me dêem passagem primeiro na porta e abram a porta para mim. Eu gosto que me dêem o braço quando eu estiver com um salto muito alto num piso ruim de andar. Eu gosto de ser tratada como uma dama, uma princesa, como uma rainha.”
Liliana Pellegrini
/ê rapaz q tem o Dom das palavras ! e esta certissimoo , qual a mulher q n gosta de um cavalheirismo ? rs beijo Gu !
ResponderExcluirLindo textoo! Vc é muito talentoso viu Gú!
ResponderExcluirBeijoooo grande!
Thamires
Muito lindo Guh...
ResponderExcluirNada mas legal do que palavras bem colocadas
Pois assim com mas facilidade fluirão no coração das pessoas.. Deus Continue abençoando e iluminado a mentizinha desse Servo dEle!!
éh por isso q sou fã!
ResponderExcluirVc conhece muitoo.. ehhe
amo os seus textos..
Guuuh, você tem toda arazão e sabe bem como uma mulher gosta de ser tratada, parabens (:
ResponderExcluirBia, obrigado pelo dom com as palavras! rsrsrs
ResponderExcluirBjaum
Thami, fico sem graça assim! rsrs
Muito obrigado mesmooooo!
Bjaumm
Clici muito obrigado pelo LINDO! rsrs
Num perco uma resenha né?!
bjos
Loh, orbigado por TODOS os elogios de sempre!!
Bjaumm
Jeu, meu amor, minha caçula, meu cuidado e carinho! Obrigado pelo elogio!
Beijãoooooooooooooooooo