É segredo - Parte 2

sábado, 9 de julho de 2011



Olá,

Seja mais uma vez bem-vindo a este espaço de reflexões! Agradeço à galera que está lendo, acompanhando de pertinho. Se você não leu ainda a primeira parte, sugiro que leia, pois vai te ajudar a se ligar no segredo que estou revelando. É só clicar aqui : É segredo - Parte 1.

Como eu ia te contando, no sábado passado, de noite, na hora em que eu fui lá pra fora, algo INESPERADO ACONTECEU... Pera aê, você tá lembrado que é segredo, não é? Então! Continua sendo, viu? Combinado mesmo: Ai ai...!

Comecei a sentir um vento muito forte... bateu aquele frio! Era nítida a movimentação da natureza. As árvores, os bichos, eu, todos ficamos meio assustados com aquela ventania repentina, enquanto estava uma escuridão tamanha. Foram alguns momentos estranhos. Eu tentava decifrar o que era aquilo. Não era somente um vento forte, não mesmo. Algo diferente estava acontecendo, e eu nem sei como explicar essa estranheza. De repente, vi uma luz surgindo, e ela passava de um lado para o outro. Sumiu! Depois, uma outra porção de luz, se movia de um extremo a outro, da área onde eu estava.

“O que é isso??” – Fiquei me perguntando, intrigada.

Depois de uns 10 minutos meditando, percebi:

“Acho que são meus conterrâneos passando!” -Caiu a ficha!

Fiquei triste e feliz ao mesmo tempo. Triste, muito triste por eu não ter mais aquela luz tão linda. Eles ainda refletiam a luz deles, eles mostravam de onde eram! Além disso, eu estava tão distante da realidade deles, que demorei pra descobrir quem eles eram. Isso é terrível, pois lá, de onde eu vim, nós nos reconhecemos muito facilmente. Essa realidade demonstrou que eu tinha perdido a minha identidade, eu quase não os reconhecia. Mas também fiquei feliz, muito feliz, porque apesar de ter demorado, eu os reconheci depois de algum tempo, o que provava que eu ainda era de lá, que eu não tinha “me perdido” totalmente. Fiquei feliz também com a passagem daqueles dois outros enviados, tendo em vista que eu me lembrei que não era apenas eu que estava em uma missão. Me senti mais aliviada quando os vi, foi confortante.

Além da tristeza e da alegria, outro sentimento inundou meu coração: a saudade. Saudade de ter aquela luz pra eu refletir, de que as pessoas percebessem o quanto eu era diferente, de fazer a diferença, de viver como um ser natural do meu planeta: LUZ!

Poxa, será que eles já foram? Mas tão rápido assim? Nem falaram comigo... Não, não é possível!

Com a esperança de que aqueles conterrâneos não tivesse ido embora tão rapidamente, gritei, tentando iniciar um diálogo. Mesmo que fosse bem rapidinho eu precisava conversar com eles!

...

Continuarei no próximo SÁBADO. Fica ligadinho na parte 3! =)

Com o amor do Senhor, desejo uma semana de paz, e de muita vontade de ler o próximo post!

Indy Ribeiro.

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