Aprender para ensinar

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Queridos!
A Paz do Senhor!!!
Trouxe hoje uma mensagem de autoria desconhecida, mas de conteúdo muito profundo.
Leiam e sejam abençoados, assim como eu fui!




"Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de gerente
de uma grande empresa.

Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última entrevista e tomou a
última decisão.

O diretor descobriu através do currículo que as suas realizações acadêmicas
eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até à pesquisa da
pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota
máxima.

O diretor perguntou: "Tiveste alguma bolsa na escola?" O jovem respondeu:
"nenhuma".

O diretor perguntou: "Foi o teu pai que pagou as tuas mensalidades?" O
jovem respondeu: "O meu pai faleceu quando tinha apenas um ano, foi a minha
mãe quem pagou as minhas mensalidades."

O diretor perguntou: "Onde trabalha a tua mãe?" E o jovem respondeu: "A
minha mãe lava roupa."

O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um
par de mãos macias e perfeitas.

O diretor perguntou: "Alguma vez ajudaste a tua mãe a lavar as roupas?" O
jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse
mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."

O diretor disse: "Eu tenho um pedido.  Hoje, quando voltares, vais e limpas
as mãos da tua mãe, e depois vens ver-me amanhã de manhã."

O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou a
casa, pediu feliz à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou
estranho, estava feliz mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas
mãos ao filho.

O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto
o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito
enrugadas, e havia demasiadas contusões nas suas mãos. Algumas eram tão
dolorosas que a mãe se queixava quando limpas com água.

Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que
lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões nas
mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e
o seu futuro.

Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as
restantes roupas pela sua mãe.

Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.

Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.

O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou: "Diz-me, o
que fizeste e aprendeste ontem em tua casa?"

O jovem respondeu: "Eu limpei as mãos da minha mãe, e ainda acabei de lavar
as roupas que sobraram."

O diretor pediu, "Por favor diz-me o que sentiste."

O jovem disse: "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não
haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe,
só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro,
agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar."

O diretor disse: "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero
recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que
conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma pessoa
que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Estás
contratado."

Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus
subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipe.
O desempenho da empresa melhorou tremendamente.

Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis, vai
desenvolver- se mentalmente e vai sempre colocar-se em primeiro. Vai
ignorar os esforços dos seus pais, e quando começar a trabalhar, vai
assumir que toda a gente o deve ouvir e quando se tornar gerente, nunca vai
saber o sofrimento dos seus empregados e vai sempre culpar os outros. Para
este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem ser bem
sucedidas por um bocado, mas eventualmente não vão sentir a sensação de
objetivo atingido. Vão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. Se
somos este tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a
destruir o nosso filho?

Pode deixar o seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições,
aprender piano e ver televisão num grande plasma. Mas quando cortar a
relva, por favor deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o
lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs. Isto não é porque
não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer amar como
deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus
pais são, um dia ele vai envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa
mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e
experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade  de trabalhar com
os outros para fazer as coisas."

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