De sábado para domingo tive mais
uma noite agitada! (Perceberam que sempre venho registrar minhas noites em
claro? Rsrs) Minha filha acordava o tempo inteiro, e eu não conseguia entender
o porquê. Quando amanheceu constatei: estava gripada. E mais adiante, febre.
Dei os remédios necessários e aguardei que ela melhorasse, e assim aconteceu.
Mas à noite veio uma febre muito alta. Dei remédio, e nada de fazer efeito. Não
precisa nem dizer o quanto que fiquei preocupada, não é verdade? Então clamei
ao Senhor que operasse na vida da minha filha. (Vale lembrar que a oração não
deve acontecer somente no momento de desespero, mas antes, durante e depois).
Enquanto estava orando, senti em
meu coração o Senhor falando comigo. Ele me fazia refletir como é doloroso aos
pais ver seus filhos doentes, indefesos, sofrendo. Ele me mostrou que Ele é um
Pai que tem sofrido MUITO com a dor de seus filhos. Seus filhos, sua Igreja
está doente. E Ele sofre.
Nós, enquanto Igreja, temos O
desapontado muito, e por vezes, nem percebemos. Estamos gripados, com febre e
não nos preocupamos em ficar curados. E enquanto isso, o Pai sofre. Todo Pai
quer o melhor para os seus filhos. Quer vê-los pulando, sorrindo, brincando, se
movimentando. Mas nós, Igreja, estamos parados, inertes. Não temos olhado o
nosso irmão com amor, o amor que Jesus tanto pregou, tanto fez, tanto nos
ensinou. Não evangelizamos, não ajudamos os necessitados, somos vaidosos,
egoístas, egocêntricos. Ah, e o Pai fica tão preocupado! Estamos com febre,
febre alta, com calafrios.
Temos entrado no hospital, mas
não buscamos ser consultados, tratados pelo Médico dos médicos. Temos entrado
no hospital, mas achamos que estamos curados.
Que o Senhor nos livre da
cegueira espiritual, e assim possamos verdadeiramente buscar a cura que a nossa
alma, o nosso Corpo (Igreja) necessita.
Que Ele nos abençoe.
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