Fui convocado pra lutar: um tiro - PARTE 05

terça-feira, 20 de setembro de 2011

(Leia antes a PARTE 01 )

Assim que chegamos à base, nos enviaram rapidamente pra ajudar as tropas da missão LOVE, a qual estava sob ataque das forças BAD.

Ataques de insulto e bombas de palavras de ofensa se misturavam aos tiros potentes de mentira. As tropas inimigas eram três ou quatro vezes maiores que as nossas. O nosso colete da retidão conseguia suportar os tiros das mentiras dos mais altos calibres e o capacete conseguia proteger a mente dos soldados do eco das palavras de ofensa.

Quando lancei uma granada no exercito inimigo percebi que o resultado da explosão foi uma neblina e um som diferente. A neblina deixou a todos calmos e o som era de palavras de esperança, onde nos fazia refletir sobre a vida. Peguei um fuzil e atirei num dos soldados das forças BAD, ao ser atingido ele largou suas armas, ajoelhou e chorou. O tenente Oliveira me explicou que os nossos projéteis eram do calibre “há esperança para o homem, pois o amor pode mudar as pessoas”, o qual produzia em qualquer pessoa uma mudança de vida.

Ao saber do poder de nosso equipamento comecei a lutar intensamente, porém algo me atingiu e comecei a cair tonto no chão. Eu fui caindo aos poucos e meu coração estava acelarado e minha mente confusa.

(ULTIMA PARTE)

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