Por favor, não me julgue.

quarta-feira, 22 de maio de 2013



“Não julgueis, para que não sejais julgados. Mateus 7:1”

Essa é uma verdade muito dura para acusador, e um consolo para o réu.

É doloroso quando alguém aponta nossos erros, falhas, defeitos. É como uma faca penetrada em nossa carne e rasga o nosso ser. Ainda mais quando as coisas não são exatamente como parecem. Ainda mais quando gostaríamos que tudo fosse diferente.

Quem poderia imaginar o que causou todo aquele problema? Quem poderia imaginar que realmente, não havia outra alternativa? Quem poderia imaginar a nossa fragilidade e necessidades?

Mas não. Ninguém está interessado em saber. Cada um reage em causa própria. Eu até entendo. Mas é preciso também entender o outro.

É preciso conversar antes de acusar. É preciso se colocar no lugar do outro. No entanto, ainda assim, ninguém nunca vai sentir o tamanho da sua dor. Mas ao menos, fica mais fácil compreender.

Infelizmente, nossa natureza humana é má. E ainda que busquemos os princípios de Cristo, sermos como Ele é, falhamos, erramos. Não conseguimos amar como Ele nos amou. Não conseguimos olhar uma mulher adúltera e achar que ela é digna de perdão.

Por favor, nos esforcemos em não julgar. Há tantos corações feridos que necessitam de apoio, e não de um massacre a mais. 

Isso não significa que devemos deixar tudo como está. Mas antes de emitirmos duras opniões, aprendamos a amar.

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