“Não julgueis, para que não sejais julgados. Mateus 7:1”
Essa é uma verdade muito dura
para acusador, e um consolo para o réu.
É doloroso quando alguém aponta
nossos erros, falhas, defeitos. É como uma faca penetrada em nossa carne e
rasga o nosso ser. Ainda mais quando as coisas não são exatamente como parecem.
Ainda mais quando gostaríamos que tudo fosse diferente.
Quem poderia imaginar o que
causou todo aquele problema? Quem poderia imaginar que realmente, não havia
outra alternativa? Quem poderia imaginar a nossa fragilidade e necessidades?
Mas não. Ninguém está interessado
em saber. Cada um reage em causa própria. Eu até entendo. Mas é preciso também
entender o outro.
É preciso conversar antes de
acusar. É preciso se colocar no lugar do outro. No entanto, ainda assim,
ninguém nunca vai sentir o tamanho da sua dor. Mas ao menos, fica mais fácil
compreender.
Infelizmente, nossa natureza
humana é má. E ainda que busquemos os princípios de Cristo, sermos como Ele é,
falhamos, erramos. Não conseguimos amar como Ele nos amou. Não conseguimos
olhar uma mulher adúltera e achar que ela é digna de perdão.
Por favor, nos esforcemos em não
julgar. Há tantos corações feridos que necessitam de apoio, e não de um
massacre a mais.
Isso não significa que devemos deixar
tudo como está. Mas antes de emitirmos duras opniões, aprendamos a amar.
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