Esse ano o Dia das Mães teve um gostinho especial para mim. Não, não é
a primeira vez em que comemoro como mãe, mas a experiência desse ano já é maior
que a de 2012, que foi maior que em 2011, quando minha princesa ainda estava
dentro de mim.
Esse ano minha filha participou
do vídeo dizendo que me amava. Dá pra imaginar, que me derreti toda, né? Mas, o
que mexeu muito comigo foi quando cantaram uma música que eu sempre cantava
para minha mãe (Voices – Mãe). Me emocionei como não poderia imaginar. As
palavras cantadas de mãe pra filha tem um sentido, e de filho pra mãe, tem
outro.
Quando diz “Nunca alguém me olhou
assim com tanta emoção”, eu me lembro cada emoção que é olhar para minha
filha, para esse presente de Deus. Me encanto com cada progresso do seu desenvolvimento,
suas artes, sua risada gostosa, sua carinha pedindo algo.
“Quando
ouço a sua voz escuto a mesma canção.
Que você cantava, quando eu chorava sem querer dormir
E com lágrimas você orava por mim
Palavras de amor, palavras de paz
São momentos que eu não esquecerei jamais, jamais...”
Que você cantava, quando eu chorava sem querer dormir
E com lágrimas você orava por mim
Palavras de amor, palavras de paz
São momentos que eu não esquecerei jamais, jamais...”
Os filhos sentem o nosso amor. Mas, enquanto
filhos não podem dimensionar quão profundo é esse amor. E eu me lembrei de
Deus.
Eu sei, eu sei que Ele me ama. Eu sei que Ele deu
o Seu Filho pra me salvar. Eu sei que foi impossível qualificar o tamanho desse
amor, que utilizaram a expressão “tal”. (Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16). Mas nunca vou compreender
quanto amor. Só sei que é muito maior do que o que eu sinto. Que é muito maior
do que eu possa imaginar.
0 comentários:
Postar um comentário